segunda-feira, agosto 21, 2017

ABOUBAKAR, TRI-STAR.

 
 (O JOGO online)

Liga NOS
3ª jornada
Estádio do Dragão, Porto, tri-Melhor Destino Europeu.
Sportv1 - Hora: 18:00.
Tempo: dia de verão muito quente.
Assistência: 46109 espectadores.
2017.08.20

        FC do PORTO, 3 - Moreirense SC, 0
                              (ao intervalo: 2-0) 

FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira, Felipe, Iván Marcano (C), Alex Telles,Danilo Pereira, Óliver Torres, Jesùs Corona, aos 67' Hernâni, Yassine Brahimi, na 2ª parte  Otávio, Marega e Aboubakar, aos 83' Miguel Layún.
Equipamento: oficial tradicional.
Treinador: Sérgio Conceição.

Ábitro: Manuel Oliveira (Porto)
Tempo de compensação: 3'


GOLOS. 1-0 aos 18' por Aboubakar, a concluir com remate fulminante com a cabeça jogada iniciada por Yassine Brahimi, preparada na esquerda por Alex Telles com centro para dentro da área e entrada fulgurante do nº 9 portista a bater sem remissão Jhonatan; 2-0 aos 21' de novo por Aboubakar, a concluir iniciativa de Marega servido por Óliver, e conduzindo bola pelo lado direito entra na área para rematar contra o guarda redes, com Oliver que acompanhou a jogada a fazer a recarga, nova defesa de Jhonatan com o camaronês a fuzilar com êxito; 3-0 aos 77' de novo por ABOUBAKAR depois de receber a bola num serviço longo de cabeça de Felipe, a bater o central em corrida e a atirar forte e rente à relva à entrada da área.

         A tarde de intenso calor de verão  em que decorreu esta partida deu ao estádio do Dragão uma luminosidade e ambiente de grande festa, com o colorido das bancadas repletas e o agitar das bandeiras a ornamentarem o estádio proporcionando imagens de grande beleza e espectacularidade.
         Não tendo sido um jogo de grande intensidade, a partida decorreu com nível aceitável não defraudando as expectativas dos adeptos portistas os quais voltaram a esgotar pela terceira vez consecutiva a lotação do estádio mais belo de Portugal.

            Sendo bastante desnivelado o poderio, responsabilidade e ambições dos dois conjuntos, não surpreende a superioridade demonstrada pelo Futebol Clube do Porto em toda a linha sobre a equipa de Moreira de Cónegos, mesmo atuando em modo de "treino-ativo" sem necessidade de recorrer a grandes acelerações e esforços extra dada a normalidade  com que o resultado foi acontecendo, chegando cedo ao 2-0 repousante e estabilizador.

            A superioridade da equipa da "Invicta" nunca foi seriamernte questionada pelo adversário que entrou na partida para adiar o mais que pudesse a inviolabilidade da sua baliza, tentando abrir mais espaço depois de consentido o primeiro do hat trik no campeonato do ariete dos Dragões. Nos primeiros 25' da segunda metade da partida a equipa de Sérgio Conceição "amoleceu" o bastante para consentir uma ameaça de reação do conjunto do professor Machado, sem contudo lograr criar situações de grande preocupação para Iker & Cª. Depois, e até final dos 90'+3' o controle do jogo foi notório por parte da equipa anfitriã.

            ABOUBAKAR foi a figura da partida ao fazer o resultado apontando três oportunos golos. Para além disso mostrou enorme disponibilidade para participar no jogo coletivo, e ao contrário do que às vezes acontece não esbanjou oportunidades.

            Quer Iker Casillas, quer a dupla Felipe-Marcano evidenciaram grande concentração no trabalho exercendo com eficácia nos lances mais atrevidos do adversário. Felipe falhou dois lances ao rematar de cabeça por alto em livres de canto. Maxi Pereira regressou e defendeu o prestígio de que goza se bem que pareceu menos veloz na execução: Alex Telles, esteve muito ativo no seu corredor executando quase sempre bem. Danilo Pereira é de jogo para jogo cada vez mais o pêndulo da equipa, Óliver teve momentos muito bons em que tirou lançamentos de grande visão, contudo nem sempre felizes; Yassine Brahimi vagabundeou na linha da frente sem se exceder no drible o que só o engrandece. Pareceu atuar a "meio gás" mas se assim foi não o afetou quanto ao bom nível em que se exibiu; Corona, sem se distinguir fez-se notar pela sobriedade do seu jogo; Marega não sentiu a temperatura e trabalhou para merecer o salário e Aboubakar mereceu o galardão de melhor de todos. Otávio não fez "entrada de leão" mas subiu para fechar "à Dragão"; Hernâni exigiu vigilância apertada e Layún não dispôs de muito tempo para mostrar serviço.

           Manuel Oliveira não teve oportunidade de cometer grandes erros dada a normalidade de comportamento de todos os jogadores. Nem teve necessidade de recorrer aos colegas da "secretaria" na Casa do Futebol": Deo gratias...

          

                  
         

 

1 comentário:

  1. Amigo :

    Ontem ,infelizmente , despedi-me do Danilo ...
    Como gostaria de estar equivocado !

    Abraço

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