quarta-feira, agosto 24, 2016

MEDALHA DE OURO PARA O FC DO PORTO NO ESTÁDIO OLÍMPICO DE ROMA.


(O Jogo online) 

Felipe: "Não me deixo abater pois isso faz mal"



(O JOGO online)

Liga dos Campeões
Fase de apuramento
3ª eliminatória - 2ª mão
Estádio Olímpico de Roma
2016.08.23
Espectadores: cerca de 40000
Adeptos do FCP presentes: à volta de 3000. 



                 As Roma, 0 - FC do PORTO, 3 
                            (ao intervalo: 0-1 - Soma: 1-4)

FCP: Iker Casillas, Maxi Pereira, aos 45'+ 2' Miguel Layún, Felipe, Ivan Marcano, Alex Telles, Danilo Pereira, Hèctor Herrera (C), André André, Jesùs Corona, André Silva, aos 66' Ádrian López e Otávio, aos 57' Sérgio Oliveira. Suplentes não utilizados: Silvestre Varela, Evandro, José Sá, Rúben Neves.

Equipamento: Tradicional

Treinador: Nuno Espírito Santo.

Árbitro: Czyzmon Marciniak (Polónia)

GOLOS: 0-1, aos 8' por Felipe, na conclusão de livre muito bem apontado por Otávio para a zona do penalti, com o central portista a chegar primeiro e a dizer "sim" à bola de cima para baixo (como mandam as regras) sem defesa possível.
0-2, aos 73' por Miguel Layún, o qual recebeu a bola de Hèctor Herrera sobre a linha do meio campo progrediu alguns pelo flanco direito escapando à perseguição de um adversário e, rematando em diagonal, levou a bala ao fundo das redes; aos 75', servido por H: Herrera, Jesùs Corona conduz a bola da direita para a esquerda ao longo da linha da grande área, faz em dribles curtos "gato sapato" de um adversário e concluiu a obra de arte com um violentíssimo remate com o pé esquerdo fazendo-a entrar no ângulo da baliza. 

            A saborosa, inquestionável e retumbante vitória do Futebol Clube do Porto no mítico Estádio Olímpico da "Cidade Eterna" obtida contra um dos colossos do futebol italiano e mundial, a AS Roma, é inegavelmente um feito coletivo. Os catorze jogadores escalados pelo técnico NUNO ESPÍRITO SANTO para o decisivo confronto onde se jogava muito da carreira do Clube mais português de Portugal na presente temporada a nível internacional, só foi possível porque os Dragões atuaram como EQUIPA, desde o primeiro ao último apito de um polaco competente e honesto, Szymon MARCIANIK. Só um bloco coeso, solidário, empenhado, inteligente e eficaz como ontem à noite o mundo pôde constatar, maravilhado, na cidade romana, teria condições para derrotar no seu próprio reduto um adversário temível, famoso, recheado de estrelas pagas em milhões de euros e que partia em  vantagem na eliminatória depois do empate a um golo verificado no jogo da primeira mão na Invicta Cidade.

           O Futebol Clube do Porto superou a AS Roma do siderado  Luciano Spalleti em todo o tempo e itens de jogo, pelo que adquiriu por direito próprio de estar na fase de grupos da Liga dos Campeões, mantendo o estatuto de grande da Europa. Com os holofotes apagados dos Jogos Olímpicos do Brasil, o Futebol Clube do Porto emerge na ribalta do "maior espetáculo do mundo" justificando a atribuição, ainda que simbolicamente, da medalha de ouro dos grandes vencedores.

           PARABÉNS, EQUIPA!  

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